O futuro dos investimentos é fee-based — e na Warren, ele já começou  

Um dos grandes privilégios de trabalhar com novos negócios na Warren Pro é poder conversar com inúmeros profissionais de investimentos todos os dias e, com isso, identificar tendências e padrões de pensamentos no mercado. 

Nessas conversas, quase sempre surge o assunto do “modelo comissionado versus fee-based”. 

E pasmem: acho que nunca conversei com um profissional de investimentos no Brasil que discorde que o futuro dos investimentos é fee-based

A grande discussão é: quanto tempo isso vai levar?

Antes de falar do que será o futuro e quanto tempo vamos levar para chegar lá, vamos falar do que ainda é o presente para o mercado de investimentos aqui no Brasil: comissões, comissões e mais comissões.

Aqui é possível investir através de bancos e corretoras, sendo que a grande maioria dessas instituições é remunerada através de comissões pelos produtos que disponibilizam aos seus clientes.

Existem produtos que pagam comissões mais modestas e outros que pagam comissões um tanto quanto agressivas. 

Produtos com comissões altas se tornam meta do gerente do banco — e quem nunca teve um gerente que tentou de tudo para empurrar um produto que não tinha nada a ver com você? 

Aliás, aqui vai uma reflexão: será que o gerente do banco gosta de trabalhar neste modelo de negócios imerso em conflitos de interesses? 

Se perguntarmos a eles, é bem provável que a resposta seja um grande “NÃO!”, mas, infelizmente, se ele quiser manter o seu emprego, terá que jogar com essas regras.

Já o modelo fee-based propõe algo diferente

A ideia é que o banco ou corretora seja remunerado através de uma taxa de gestão sobre carteiras, independentemente dos produtos nos quais o cliente deseja investir. 

Dessa forma, a instituição financeira se coloca em uma posição imparcial, permitindo que o cliente invista livremente, de acordo com o seu perfil de investidor e seus objetivos de vida

Nas corretoras que atuam neste modelo, o que inclui a Warren, essa taxa costuma ser um percentual sobre o patrimônio líquido do investidor. 

Ou seja, a receita da corretora aumenta à medida em que o patrimônio investido do cliente aumenta. E quando isso acontece, todos os envolvidos ficam satisfeitos. Isso é o que chamamos de alinhamento de interesses.

Sabendo disso, não é de se espantar que o modelo fee-based tem se tornado cada vez mais a preferência dos investidores em países economicamente mais “maduros”, como os Estados Unidos e diversos países na Europa e Ásia.

A verdade é que o investidor moderno, além de ser muito mais exigente, também tem acesso a muito mais informação que o investidor de anos atrás. 

E por terem acesso a informação e conseguir identificar o conflito de interesses mais facilmente, são os próprios investidores que têm impulsionado o avanço deste modelo em todo o mundo. 

Este movimento começou na Europa décadas atrás, e em seguida, se espalhou pelos Estados Unidos. Hoje está evoluindo a passos largos no Brasil. 

Uma das nossas grandes missões aqui na Warren é acelerar ao máximo o amadurecimento deste mercado, trazendo informação qualificada e educação financeira para que os próprios investidores ditem o futuro do mercado e construam conosco um mercado cada vez mais eficiente, justo e transparente.

Se você é um profissional autônomo de investimentos ou atua num modelo conflitado, o meu convite é para que você conheça o Warren Pro

Oferecemos tecnologia, liberdade e um espaço livre do conflito de interesses para você escalar o seu negócio.

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